terça-feira, 29 de outubro de 2013

Considerando a Geografia como elemento do ensino e da tecnologia empregada nos diversos ramos educacionais, saber escolar e formação de senso espacial a qualidade do que é possível na educação formal, em nível de cidadania é o ensejo de teoria educacional. Este trabalho monográfico tem por inicio, fixar-se na ideia de que a educação direito de todos e dever do Estado e da família, visa o pleno desenvolvimento da pessoa, sendo assim, de acordo; com o estatuto da criança e do Adolescente de 1990, é dever dos responsáveis ter ciência do processo pedagógico bem como participar da definição das propostas educacionais. Uma teoria educacional se constrói a partir de uma concepção do mundo, do ser humano e dos processos educacionais. As teorias educacionais se efetivam como práticas pedagógicas que revelam os seus princípios gerais e seus temas de interesse. Geografia enquanto teorias e praticas de conservação de metodologias, conteúdos, ensino, avaliação e planejamento constroem conceitos e itens de instituição com objetivos específicos que correspondem predominantemente às teorias e práticas pedagógicas tradicionais Educação infantil, ensino fundamental e ensino médio são à Organização da Educação Nacional, título V da lei de Diretrizes e Bases da Educação (lei n.* 9394/96). De acordo com os parâmetros curriculares nacionais do fim do séc. XX tratar do assunto geografia referir-se-á: Abordagens atuais da geografia têm buscado práticas pedagógicas que permitam apresentar aos alunos o diferentes aspectos de um mesmo fenômeno em diferentes momentos da escolaridade, de modo que os alunos possam construir compreensões novas e mais complexas a seu respeito. ( Brasil – PCNs , 1997, P,115) São PCNs dos últimos 15 anos que zelam por uma escolaridade construtivista, sendo a nova escola contexto e atualização permanente dos educadores; o construtivismo como atitude básica e motora do trabalho com a geografia escolar. A geografia é oportunidade de teoria cidadã, pratica de teoria de acesso a recursos, semelhante a, bens e serviços de aplicação do conhecimento para fins utilitários de ensino-aprendizagem, dar corpo e forma ao senso (apreciação) exigem recursos de tecnologia da informação; nas demandas da nova escola. Em 1969, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos instalou uma nova e revolucionária rede eletrônica de comunicação que se desenvolveu nos anos 70 e veio a se tornar a Internet. Ainda na década de 70, surgiu o microcomputador e a fibra ótica foi produzida em escala industrial, pela primeira vez. Hoje estamos imersos em um sistema tecnológico. , ainda não democratizado. A geografia parte do processo pedagógico e a tecnologia, ao mesmo que, qualquer conjunto de termos técnicos de aplicação de conhecimento, deve oportunizar o trabalho e o ensino escolar participante. A construção de compreensão sobre senso espacial e cidadania: Ações afirmativas e participativas no ensino nacional, isto é, o processo de escolarização, a educação, cultura e desporto, previstos na constituição Federal de 1988, Capítulo II, da Educação, representam direitos de pertencimento e participação na integração municipal, logo nacional. A Cidadania é o conhecimento de acesso a recursos, a formação de senso geográfico e um saber escolar, ao passo de produção habitual onde alunos saibam tanto expor suas idéias quanto ouvir e debater suas opiniões. A idéia a ser tratada neste trabalho monográfico é a construção do ensino de geografia, seu hábito de produção(costumes) junto a escola. Tendo por objetivo, discorrer sobre há formação da aquele que ensina uma ciência, arte, técnica, trabalho de conclusão de curso de licenciatura, magistério e suas demandas de novos tempos, professores e novas tecnologias, democratização da educação , alternativas emancipatórias da escola. Como o pensamento pedagógico pode esquivar-se de tratar a questão tecnológica, quando vem sendo irreversivelmente atingida pelas conseqüências destas? geografia, educação e pensamento pedagógico no ato de diplomar-se, ou seja, educação formal alinhando a pratica de conhecimento de acesso a recursos, a formação de senso (juízo), qualidade fundamental para estadia na cidade, dever e direito do saber escolar,tendo por assunto e por objetivo, demonstrar a proposição a ser categórica no que tange senso e geografia sem se esquivar do cientifico e informacional, em ações afirmativas e participativas plenas de causalidade na construção da cidadania do educando e do trabalhador em educação. O destaque também decorre do fato do mercado cada vez mais exigir do profissional maior especialização na sua área de atuação. A inclusão implica em uma mudança de perspectiva educacional e em transformação social, pois não atinge apenas determinados, mas todos os demais sujeitos que estão inseridos na sociedade. Nesse sentido, é correto afirma que: com a Lei Nº 10.098/2000, que estabelece as normas e critérios de acessibilidade, o poder público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e estabelecera mecanismos e alternativas, técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas com dificuldade de comunicação, deficiência visual, auditiva para garantir-lhes o direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer como mecanismos de ensino-aprendizagem. Este trabalho tem por objetivo e por assunto, o dar a conhecer as suas próprias qualidades no aprendizado da solidariedade humana. Esse tipo de caráter ou particularidade que constitui o indivíduo é o que se deseja formar; junto a estabelecimento público ou privado onde se ministra ensino de geografia entre alunos e professores, a qualificação de professores está inteiramente associada à novas tecnologias de participação nos novos tempos da escola; a atualização permanente dos educadores é indispensável. A formação de trabalhadores em educação, assim como, recursos governamentais de nacionalidade: vínculo jurídico e legislativo existente entre estado e cidadão de acesso a educação, base da cidadania, somente por meio dela poderemos conhecer nossos direitos e deveres na democracia. Oportunizar o saber na construção de senso espacial (geográfico). A metodologia utilizada à teoria construtivista está associada com uma proposta de alfabetização que leva em consideração qualquer forma de apropriação do sistema de escrita, assim como o modo de falar e suas tecnologias. A representação geográfica de alfabetização é própria dum indivíduo, grupo ou classe. A construção do ensino de Geografia seu modo de produção junto ao saber escolar. Tendo por objetivo, discorrer sobre há formação da aquele que ensina. No entanto, esta teoria possui uma abrangência, visto que embasa não somente a alfabetização como também todas as aprendizagens lógicas na escola e fora dela. O construtivismo de Piaget definiu estágios sequências de complexidade crescente de desenvolvimento para explicar de que modo a interação entre o sujeito e a realidade propicia o conhecimento e aprendizagem. Os estágios de desenvolvimento definidos por Piaget que embasam a teoria são respectivamente o sensório-motor, pré-operatório, operações concretas e operações formais. A teoria de Piaget do desenvolvimento pressupõe que os seres humanos passem apenas por uma única série de mudanças ordenadas e previsíveis , ao passo que , Vygostky afirma que aprendizagem tem a mesma importância para o desenvolvimento. . Esse desenvolvimento é promovido pelo processo de interação do ser humano, portanto, segundo Vigotsky: Toda função no desenvolvimento cultural aparece duas vezes: primeiro no nível social e, mais tarde, no nível individual. Primeiro, entre pessoas (interpsicológico) e, então, dentro da própria criança (intrapsicológico). Isso se aplica igualmente a toda atenção voluntária, à memória lógica, e à formação de conceitos.Toda função mental superior se origina da relação entre pessoas’ (1978). O planejamento é um dos fundamentos da ação educacional. Seus pressupostos básicos permeiam pelo delineamento de uma abordagem racional e cientifica dos problemas da educação com vistas ao aprimoramento do processo educacional. Tendências educacionais na sala de aula: correntes teóricas e alternativas metodológicas em busca e realização da ética no trabalho em .educação. Não se trata de um manual de educação geográfica para jovens e adolescentes; não é necessário dar um modelo e sim confirmar as intenções preexistentes de construção nos espaços vividos e das praticas, hábitos e costumes, promovendo independência de pensamento e de ação, o desenvolvimento da linguagem geográfica e a descoberta dos meios de expressão por ela utilizados: mapas mentais e suas construções em nível de lugar, paisagem, território, sociedade, cultura trazendo a grafia da ação presente; comunicação permanente entre geografia e os alunos; a disciplina de Geografia junto ao foco na interação construtivista. Todo aprendizado é necessariamente mediado, perspectivas sócio-culturais, sócio-históricas e sócio-espaciais fazem parte do modo por que se constitui uma mentalidade ou forma de conhecimento. O ensino deve se antecipar em nível de organização e construção do saber escolar. O papel do ensino e do professor é mais ativo do que previsto, fundamentos para a orientação, planejamento e implementação de ações voltadas ao desenvolvimento humano pleno ou funcional, tomando como foco o processo ensino-aprendizagem. Os processos de aprendizagem de cada aluno serão abordados neste trabalho nos capítulos correspondentes e terão como foco os estilos de aprendizagem utilizando o Inventário de Estilos de Aprendizagem (LSI – Learning Styles Inventory) criado por David Kolb. que servirá como base para este trabalho.
RESUMO: O trabalho aborda o construtivismo como sistema de adaptações e seus principais pressupostos educacionais sua relação com práticas educativas, com a função da escola e do educador. A partir de diretrizes mais gerais, explicita a fundamentação para a proposição de trabalho pedagógico junto à geografia escolar e cientifica. O senso e a espacialidade da juventude escolar , onde a orientação educacional deve ser considerada um componente curricular essencial. Educação inclusiva, participativa e afirmativa. Psicopedagogia e geografia como área de atuação, de conhecimento e de pesquisa. Fundamentos da prática: diferentes abordagens, diferentes estilos do ensinar e do aprender. Fundamentos da epistemologia e seus estágios de desenvolvimento. Teoria construtivista de Vygotsky. de modo seletivo e organizado. Ensino-aprendizagem que favoreça o desenvolvimento das funções mentais. Problemas de aprendizagem na escola. Fracasso escolar e suas implicações para a geografia, didática e pedagogia e fundamentos das operações de pensamento de Piagecc A função do educador como agente na prática educativa e em equipes interdisciplinares consubstanciadas pelo Projeto PIBIB/Capes da UERJ em conjunto com escolas estaduais do Estado do Rio de Janeiro. Vivência e causalidade no Instituto de Educação Clélia Nanci do município de São Gonçalo/RJ. Número de meses de vigência do projeto PIBIB/Capes da UERJ: 6 meses. Tomando como foco processo ensino-aprendizagem. Educação inclusiva. Gestão participativa e afirmativa na escola. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino de geografia: evolução e contextualização nos; conceitos, relações e princípios básicos; interações e transformações nos fundamentos teóricos: conceitos, leis, relações e princípios básicos de intenções preexistentes.